O credenciamento será realizado no local do evento, mediante apresentação de documento de identificação com foto.

1. Alfredo Macedo Gomes, Reitor da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE;

2. Luiz Stragevitch, Presidente do Conselho Gestor do Instituto de Pesquisa em Petróleo e Energia - LITPEG;

3. Alexandre Henrique Bezerra Pires, Diretor de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca - DCDE/SNPCT/MMA e Ponto Focal Técnico do Brasil na United Nations Convention to Combat Desertification - UNCCD;

4. Jéssica Airisse Guimarães Sampaio, Projeto REDESER, Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura - FAO no Brasil;

5. Edneida Rabêlo Cavalcanti, Fundação Joaquim Nabuco - Fundaj;

6. José Etham de Lucena Barbosa,  Diretor do Instituto Nacional do Semiárido - INSA;

7. Laeticia Jalil, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE;

8. Victor Uchôa Ferreira da Silva, Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste - Sudene;

9. Marcelo Brito Carneiro Leão, Diretor do Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste - CETENE; e

10. Aldrin Pérez Marin, Instituto Nacional do Semiárido - INSA, Observatório da Caatinga e Desertificação - OCA/UFCG/INSA e Correspondente Científico do Brasil na UNCCD.

O coffee break ocorrerá no 6° andar.

Mediadora: Edneida Rabêlo Cavalcanti, Fundação Joaquim Nabuco - Fundaj.

1. Ivi Aliana, Articulação no Semiárido Brasileiro - ASA; 

2. André Luiz Soares de Oliveira, Educador Popular e compõe à direção estadual do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra de Pernambuco - MST-PE;

3. Leila Santana da Silva, Movimento de Pequenos Agricultores - MPA; e

4. Elisa Pankararu, Associação dos Povos Indígenas do Nordeste, Norte de Minas e Espírito Santo - APOINME.

Intervalo para o almoço.

Mediador: Luis Marcelo de Mattos Zeri, Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais - Cemaden/MCTI.

1. Ludmilla de Oliveira Calado, Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE;

2. Rômulo Silmões Cezar Menezes, Universidade Federal de Pernambuco - UFPE e Observatório Nacional da Dinâmica da Água e do Carbono no Bioma Caatinga - OndaCBC; e

3. John Elton de Brito Leite Cunha, Universidade Federal de Campina Grande - UFCG e Observatório da Caatinga e Desertificação - OCA/UFCG/INSA.

Mediador: Renato Garcia, Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental - NEMA/Univasf.

1. Aldrin Pérez Marin, Instituto Nacional do Semiárido - INSA, Observatório da Caatinga e Desertificação - OCA/UFCG/INSA e Correspondente Científico do Brasil na UNCCD;

2. Ana Claudia Costa Destefani, Rede de Restauração da Caatinga - ReCaa; e

3. Helder Farias Pereira de Araujo, Universidade Federal da Paraíba - UFPB.

Áreas temáticas

1. Tecnologias e Monitoramento da Desertificação 1° andar, Auditório principal

- APLICAÇÃO DO ALGORITMO FUZZY C-MEANS ESPACIAL PARA IDENTIFICAÇÃO DE NÚCLEOS DE DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO.

- O MAPEAMENTO DA VEGETAÇÃO CONTRIBUI PARA O MONITORAMENTO DAS ÁREAS SUSCETÍVEIS À DESERTIFICAÇÃO NA CAATINGA.

- AVALIAÇÃO E PROPOSTA DE ATUALIZAÇÃO DAS ÁREAS SUSCETÍVEIS À DESERTIFICAÇÃO NO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL.

- MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO E AVALIAÇÃO DA VULNERABILIDADE À DESERTIFICAÇÃO NA SUB-BACIA DO SÍTIO BRUM, CEARÁ.

- AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE ÁREAS OCUPADAS POR EMPREENDIMENTOS DE ENERGIA RENOVÁVEL NA CAATINGA.

2. Tecnologias e Monitoramento da Desertificação - 1° andar, Auditório auxiliar

- RELAÇÕES ESPACIAIS DE SEVERIDADE DA DEGRADAÇÃO DA TERRA E MOTORES ANTRÓPICOS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO.

- SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS DE ESTOQUES DE CARBONO EM SOLOS DE DIFERENTES ESTADOS DE CONSERVAÇÃO NA CAATINGA.

- ESTIMATIVA DE PERDAS DE CARBONO NA CAATINGA DEVIDO À IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS DE ENERGIA RENOVÁVEL.

- SALINIZAÇÃO DOS SOLOS E DESERTIFICAÇÃO: IMPACTOS NA BIODIVERSIDADE DE ESPÉCIES DA CAATINGA NO SEMIÁRIDO DE PERNAMBUCO.

- USO DO SOLO E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS DO CARIRI PARAIBANO.

3. Saberes Populares e Sustentabilidade no Semiárido - 1° andar, Sala 104

- CONHECIMENTO POPULAR NA IDENTIFICAÇÃO DE SOLOS DEGRADADOS SOBRE RISCO DE DESERTIFICAÇÃO EM AMBIENTES DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA - BAHIA.

- CONSÓRCIOS AGROECOLÓGICOS NA BORBOREMA: DIVERSIFICAÇÃO DE CULTURAS E PRESERVAÇÃO DO MILHO CRIOULO NO SEMIÁRIDO.

- CERCAS VIVAS NA BORBOREMA: PRESERVAÇÃO DO MILHO CRIOULO E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO.

- A INVISIBILIDADE DOS SABERES POPULARES NA ABORDAGEM DA DESERTIFICAÇÃO NOS LIVROS DIDÁTICOS DE GEOGRAFIA.

- O PROCESSO DE DESERTIFICAÇÃO NA PERSPECTIVA DOS/AS ALUNOS(AS) DA ESCOLA CLÓVIS PEDROSA, DISTRITO DE RIBEIRA (CABACEIRAS/PB).

- ENTRE OS PERÍODOS DE SECAS E A DESERTIFICAÇÃO: O CASO DO ASSENTAMENTO DE REFORMA AGRÁRIA FLOR DA SERRA/POÇO REDONDO/SE.

4. Mudanças Climáticas no Semiárido - 1° andar, Sala 105

- EFEITOS DA VARIABILIDADE CLIMÁTICA SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO SIRINHAÉM, PERNAMBUCO.

- PROGNÓSTICO DA PRECIPITAÇÃO COM ÊNFASE NA SECA METEOROLÓGICA NO NORDESTE BRASILEIRO.

- OSCILAÇÃO NO REGIME PLUVIAL NOS NÚCLEOS DE DESERTIFICAÇÃO DO CARIRI E SERIDÓ DA PARAÍBA: VARIABILIDADE OU MUDANÇA CLIMÁTICA.

- MUDANÇAS CLIMÁTICAS E FUNCIONAMENTO ECOSSISTÊMICO: A RESPOSTA DA DECOMPOSIÇÃO À SECA NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO.

- APORTE DE N EM ALGAROBAL NATURALMENTE ESTABELECIDO EM UM NEOSSOLO FLÚVICO NO MUNICÍPIO DE TUPARETAMA, SEMIÁRIDO DE PERNAMBUCO.

- SISTEMA AGROFLORESTAL COMO ESTRATÉGIA DE MITIGAÇÃO À DESERTIFICAÇÃO NO MUNICÍPIO DE CASINHAS-PE.

Os participantes são convidados a desfrutar de um coquetel com pratos típicos da região, acompanhado de apresentação musical de voz e violão.